Embora ainda longe do pleno, o Avepark está activo, com algumas das suas unidades em funcionamento. Dizem que várias dezenas de técnicos credenciados e investigadores aplicados desenvolvem estudos de que muito há a esperar num futuro que todos gostaríamos fosse breve. Não por meras, mas legítimas esperanças de recuperação dos milhões investidos, mas sobretudo pela área científica em análise e a sua ligação à vida, à saúde.
Enquanto os frutos dessa pesquisa tardam, seria interessante que alguém desenhasse o perfil humano do parque. Quem são os peritos, de onde vieram, qual a sua nacionalidade e habilitações académicas e profissionais, onde residem e que opinião já formaram sobre o local onde vieram parar.
Eu defensor do Avepark me confesso, mas gostaria de perceber em que medida ele se relaciona com o meio envolvente. E o que temos de realizar para a integração de gente tão qualificada no nosso seio.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
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