Afinal, não foi preciso esperar muito para sabermos que continuamos a divergir da UE quanto ao crescimento económico. Sócrates, lampeiro, aproveitou a desaceleração deles para reclamar a aproximação, porque, subentendia-se, a nossa economia desacelerava menos que a dos outros. Pura ilusão, veio de lá o INE e confirma o óbvio: vamos crescer menos do que o esperado e vamos desacelerar mais do que os outros. Não estamos a recuar, estamos a avançar de costas.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
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